quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Dica de leitura


Estamos próximos as festas de final de ano, férias escolares e consequentemente algum tempo livre.

.

Uma sugestão para esse momento é a leitura do livro "O drama da criança bem dotada" de Alice Miller.

.

"Neste livro a autora nos mostra como os pais podem formar (e deformar) a vida emocional dos filhos. Todos nós nascemos como crianças bem dotadas, com sensibilidade e possibilidade de uma vida emocional equilibrada.

.

Percorrer esta leitura propicia-nos primeiro estabelecer um diálogo interno e reflexivo sobre nosso próprio drama infantil, sobre a importância dos primeiros anos do desenvolvimento infantil, nos quais necessitamos ser amados incondicionalmente. Em segundo lugar, mostra como essa articulação família-sociedade pode ser o cenário para experiências de dor, vergonha e desvalorização ou de crescimento emocional saudável do futuro adulto". (Norma Susana Romero)

.

Não é demais ressaltar que o livro, nos apresenta um novo ângulo para avaliarmos a infância como personagens de nossa própria história e como coadjuvantes na construção da vivência infantil de filhos, educandos e pacientes.

.

Boas Festas e Boa leitura.

sábado, 8 de novembro de 2008

Pensando melhor...

"Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos,e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores(educados, honestos, responsáveis) para o nosso planeta..."
(autor desconhecido)

quinta-feira, 31 de julho de 2008

CURSO ONLINE

Esta é a sugestão do Grupo Escolha para os profissionais que buscam sempre estar atualizados e preparados para pràtica dentro e fora da sala de aula.



Educação a Distância

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Internet e Educação

Entrevista de Ilana Eleá - do Grupem (grupo de pesquisa Educação e Mídia da Puc-Rio) no canal futura, sobre Internet e Educação (dia 07/04/08)

http://www.youtube.com/watch?v=PLUl95-d55k

segunda-feira, 31 de março de 2008

Momento Reflexivo


E VOCÊ, QUE ESCOLHAS TÊM FEITO?

Psicóloga Katiane Fagundes

É possível motivar os alunos a aprender?

Motivação é um tema presente em muitos campos do saber, e na educação não poderia ser diferente. Em salas de aula de todo o Brasil, quiçá do mundo, existem aqueles alunos ditos motivados e outros desmotivados, e é a partir desta nomeação que começamos a questionar o que é a motivação.



Segundo o dicionário de Psicologia, motivação é um estado subjacente inferido que energiza o comportamento, provocando a sua ocorrência; colocando de uma forma mais prática, a motivação é um motivo para ação e seu caminho é de dentro para fora. Falar que a motivação é interna, não quer dizer inata e sim que surge a partir da historia de vida, dependente da interação com o mundo físico, social e emocional do aluno. Isto nos dá a pista que para motivar alguém é necessário saber qual importância tem determinada atividade na vida da pessoa, pois o conteúdo precisa fazer sentido e gerar satisfação pessoal.



Na escola, a motivação consiste em oferecer estímulos e incentivos apropriados para tornar a aprendizagem mais eficaz. O professor deve inicialmente responder a seguinte pergunta: que importância tem para meus alunos saber ou conhecer o que ensino?



Um aluno estará motivado quando sentir necessidade de aprender o que está sendo tratado. E muitas vezes a visão a longo prazo que há muito tempo é dita no ambiente escolar, è estudando que se tem um futuro melhor, não faz sentido para o aluno, ou por não ser capaz de visualizar tão longe, ou por não atribuir um futuro melhor a quantidade de conhecimento (vejam seus ídolos).



Não existe receita de bolo para estimular um aluno, porém, um professor reflexivo avalia sua prática e busca formas de favorecer a relação de ensino-aprendizagem, observando que é muito mais difícil criar um ambiente interessante para o aluno quando se está desmotivado.



E você Professor está Motivado?

Psicóloga Katiane Fagundes

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Dica de Leitura


A Dislexia em Questão
Giselle Massi - Plexus Editora

O livro é uma excelente dica para fonoaudiólogos, psicopedagogos, professores e demais profissionais que lidam com a questão.
A autora trata do tema de forma diferente dos manuais e tratados sobre a dislexia. Ela começa o livro com um capítulo que retrata o equívoco histórico na definição da dislexia ou (in)definição como costuma dizer. Segundo Giselle, “Uma patologia denominada dislexia adquirida, relacionada a adultos com lesão cerebral, parece ter servido de esteio para determinar uma visão equivocada, que toma questões e fatos lingüísticos referentes à apropriação da escrita como sinais de uma suposta doença da aprendizagem.” A autora critica ainda a visão patológica, incorporada pela área médica, de uma questão educacional e a falta de clareza nos critérios para o diagnóstico.
O segundo capítulo do livro traz o referencial teórico que o norteia, baseado em autores como Bakhtin, Franchi e Vygotsky.
No terceiro capítulo a autora discute, com base no referencial teórico apresentado no capítulo anterior, os ditos “sintomas disléxicos”.
As “tarefas avaliativas”, usadas para testar e diagnosticar crianças como portadores de dislexia, são apresentadas e comentadas no quarto capítulo.
Finalizando, a autora, que é fonoaudióloga e a partir de sua prática em consultório encontrou inquietações que a levaram a escrever este livro, apresenta casos de crianças apontadas como portadoras de um distúrbio de aprendizagem.
A idéia defendida por Giselle é a de que o diagnóstico de dislexia ou de um distúrbio de aprendizagem, considera questões de apropriação da leitura e da escrita como patológicas e funciona como um rótulo que leva o aluno a construir sobre si e sobre a escrita uma imagem negativa.
Fica então a dica: A Dislexia em Questão. Boa Leitura!
Se você já leu, deixe seu comentário!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Gira Girassol

Neste mês de janeiro, o Grupo Escolha esteve na escola Gira Girassol realizando a palestra "O Toque como Instrumento na Educação" e o grupo de estudos sobre Piaget, Vygotsky e Wallon.


Em meio a correria dos preparativos para a volta às aulas, a escola encontrou tempo e espaço para o estudo e a reflexão. Foram momentos muito valiosos e a participação do grupo foi, sem dúvida, o ponto forte das atividades.


Confiram as fotos!


sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Volta às Aulas

O início do ano letivo se aproxima e com ele muitas expectativas e aquele friozinho na barriga, comum no primeiro dia de aula.
Mesmo quando não há mudança de escola, a mudança de professores, do espaço físico (sala de aula) e de alguns amigos é suficiente para gerar insegurança.
Muitas são as expectativas dos pais, avós, tios e professores em relação ao novo ano. Comentários como “passou de ano?” ou “já está um rapaz (ou mocinha), vai para o 4º. ano...” ,por exemplo, são muito comuns e contribuem para o aumento da ansiedade da criança neste momento.
Os sentimentos dos estudantes alternam-se entre euforia e entusiasmo por rever amigos e professores e, ao mesmo tempo, medo de não ser aceito ou de “não dar conta” desta nova etapa.
É importante que os pais demonstrem confiança e apóiem seus filhos nesta fase. Conversar com eles também é fundamental. É bom ficar atento. Se a ansiedade natural do 1º dia tornar-se um sofrimento para a criança deve-se procurar a escola.
Se a criança está mudando de escola, a atenção deve ser redobrada. Muitas vezes pensamos que só os pequenos necessitam de “adaptação”. Fazer um horário mais curto na primeira semana, por exemplo, pode ajudar a criança a se adaptar mais tranquilamente.
Além de gerar expectativa, o período de volta às aulas, como todo recomeço, é uma excelente oportunidade para criar novos hábitos, superar dificuldades e modificar o que não foi positivo no ano anterior. Então, bom começo!

Dicas para começar o ano com o pé direito:
  • Organizar com a criança um local próprio para estudar em casa. O material deve estar à mão: revistas, livros, dicionário, tesoura, cola, lápis de cor, etc.
  • Assinar uma revista no nome da criança. Vale qualquer uma, o importante é criar o hábito e desenvolver o gosto pela leitura. Além dos gibis, sugiro as revistas Recreio, Superinteressante, Ciência Hoje, e para os maiores, História Viva, Isto é, Galileu, Época.
  • Encapar os livros para que fiquem mais resistentes.
  • Estabelecer horários para tarefas de casa, televisão, computador, etc.
  • Organizar um quadro de horários com as atividades semanais e afixá-lo em local visível.